sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Vencedores do passatempo "Ganhe um conjunto de produtos ecológicos L'Arbre Vert"

» Raquel Lima - Guimarães
» Arnaldo Monteiro
» Mara Sofia Santos - Madalena
» Cipriano Oliveira - Lisboa
» Catarina Alexandra Marques - Gondomar
» Catarina Vilela - Lisboa
» Maria João Diogo
» Maria Helena Viegas - Almeirim
» Rui Cunha - Lisboa
» Anibal António Almeida - Lisboa
» Márcia Sampaio
» Carla Simões - Figueiró dos Vinhos
» Diana Henriques - Batalha
» Patrícia Filipa André - Santarém
» Patrícia Carla Madeira - Santarém

Parabéns aos vencedores e obrigado a todos os participantes! :)

terça-feira, 21 de junho de 2011

L’Arbre Vert marca presença no Green Festival 2011



Agendada de 28 de Setembro a 2 de Outubro, a 4ª edição do Green Festival contará mais uma vez com a presença da L’Arbre Vert.
Sendo uma referência para a sustentabilidade, este evento que se realizará no Centro de Congressos do Estoril, pretende sensibilizar os visitantes para as questões ambientais contribuindo para a mudança de atitudes e comportamentos.
As temáticas desta edição são o Ano Internacional das Florestas e Ano Europeu do Voluntariado e a agenda promete 5 dias cheios de actividades informativas e de animação para os participantes.
Com exclusivo enfoque no respeito pelo meio ambiente e utilizadores, a marca de produtos ecológicos L’Arbre Vert terá um espaço que será dedicado à divulgação das temáticas ecológicas.
Visite-nos, responda aos nossos Eco-Quizes e receba as fantásticas ofertas que temos para lhe oferecer!
Para mais informações acerca deste evento consulte os websites www.larbrevert.pt ou www.greenfestival.pt.

L’Arbre Vert estará presente no Barrigas de Amor 2011



A 5ª edição do Barrigas de Amor está agendada para o próximo dia 3 de Julho no Parque dos Poetas em Oeiras. Este evento, que decorrerá entre as 10 e as 20 horas, tem entrada livre e contará uma vez mais com a presença da marca L’Arbre Vert.

Com enfoque na temática da família, este evento ao ar livre especialmente dedicado às grávidas, mulheres em idade fértil, bebés e crianças, disponibilizará mais de 200 actividades e palestras, bem como diversas áreas de informação, exposição, animação, diversão e espectáculo.

Com o intuito de despertar os visitantes para a importância das questões ambientais, no espaço L’Arbre Vert todos serão recebidos com muita animação! Visite-nos, responda aos nossos quizes ecológicos e receba as fantásticas ofertas que temos para lhe oferecer!

Reserve este dia para si e para os seus e não falte a mais uma edição do Barrigas de Amor!

Para mais informação acerca deste evento consulte consulte os websites www.larbrevert.pt ou www.barrigasdeamor.pt.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

L'Arbre Vert estabelece parceria com Centro Pré e Pós Parto



Os produtos ecológicos L’Arbre Vert apresentam formulações que garantem total eficácia na utilização, assegurando o respeito pelos utilizadores e pelo Meio Ambiente.
Na vanguarda dos produtos ecológicos certificados – Rótulo Ecológico da União Europeia – a marca L’Arbre Vert dispõe de uma gama de produtos eficazes, que oferece preços competitivos e garantias ambientais, de modo a que todos possamos contribuir para a protecção do nosso planeta.
No âmbito do lançamento do Detergente de Roupa para Bebé, a L’Arbre Vert estabelece uma parceria com o Centro Pré e Pós Parto.
Conhecer e saber diferenciar produtos e seus componentes, no que concerne ao respeito pelas roupas delicadas e pele sensível do bebé, é um tema importante a considerar e para o qual as características especiais do Detergente de Roupa para Bebé L’Arbre Vert se assumem como uma mais valia.
Para mais informações consulte os websites: www.larbrevert.pt e www.preeposparto.com.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Cimeira de Cancún cria Fundo Verde para os países menos desenvolvidos

A conferência das Nações Unidas sobre alterações climáticas conseguiu um acordo, entre os 193 países participantes, para a criação de um Fundo Verde para ajudar os países menos desenvolvidos nos esforços de preservação do ambiente, avança a a agência Lusa.
Embora tendo sido mais uma cimeira sem compromissos para maiores reduções nas emissões de dióxido de carbono, o maior problema na luta contra as alterações climáticas, esta foi a primeira vez em três anos em que a cimeira das 193 nações adoptou alguns acordos globais, depois dos fracassos de Copenhaga.
O Fundo Verde Climático (GCF) é criado dentro da convenção quadro que contará com um conselho com 24 países membros e um fideicomissário (responsável que estipula a obrigação de transmitir a outro e as condições em que isso é feito), que num primeiro momento será o Banco Mundial.
Será também criada uma comissão de transmissão formado por 40 países, 15 dos quais países ricos e industrializados e os restantes países em desenvolvimento.
Ficou incorporada na declaração final o compromisso de proporcionar 30 mil milhões de dólares de financiamento rápido (fast start) para o período 2008-2012.
É ainda reafirmada a necessidade, já reconhecida em Copenhaga, de «mobilizar 100 mil milhões de dólares por ano (76 mil milhões de euros) a partir de 2020 para atender as necessidades dos países em desenvolvimento».
Os acordos de Cancún criam, portanto, as instituições para levar tecnologia e fundos aos países pobres, embora sem definir de onde virão esses fundos.
Sem assumirem compromissos específicos a este nível, os países concordam em «elevar o nível de ambição» das reduções de emissões de gases com efeitos de estufa e propõem aos países com vinculo com o protocolo de Quioto «que em 2020 reduzam as emissões entre 25 e 40 por cento em relação aos níveis de 1990».

(Fonte: Portugal Diário)

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Relatório da Comissão Europeia admite fracasso nos objectivos para a biodiversidade

O relatório divulgado este mês pela Comissão Europeia vem dar contornos oficiais ao que já se sabia: a União Europeia não atingiu o objectivo de travar a perda da biodiversidade em território europeu até 2010. A avaliação do Plano de Acção sobre a Biodiversidade (PAB) sublinha que são necessários maiores progressos, na estratégia pós-2010, no que diz respeito a disponibilização de meios financeiros, integração de questões relacionadas com a biodiversidade noutras políticas sectoriais e preenchimento de lacunas existentes a nível político.
Não obstante, o documento apresenta ainda progressos significativos ao longo dos últimos dois anos. O alargamento dos sítios Natura 2000, aliado a uma protecção mais eficaz destas zonas europeias protegidas é avaliado como um sinal positivo em prol da biodiversidade. Outros avanços passam pela melhoria da base europeia de conhecimentos e pelo estabelecimento de novas ligações entre biodiversidade e alterações climáticas.
Em termos do trabalho feito em políticas sectoriais, o relatório de avaliação do PAB salienta as mudanças positivas na Política Agrícola Comum (PAC), Política Comum de Pescas (PCP) e na política de Energia da União. Em 2009, a Comissão Europeu realizou um “exame de saúde” da PAC, através do qual identificou a biodiversidade como um dos cinco novos desafios da PAC e introduziu novas normas relativas ao estabelecimento de habitates e de faixas de protecção ao longo de cursos de água.
No que diz respeito à PCP, e com a reforma legislativa em curso, a Comissão adoptou, também no ano passado, o Livro Verde sobre a Reforma da Política de Pescas, que sublinha o impacto das pescas na biodiversidade marinha. Já no domínio da energia, o relatório salienta os progressos com vista à adopção de critérios de sustentabilidade para os biocombustíveis líquidos assim como os esforços feitos para o desenvolvimento de energias renováveis.

Pegada ecológica aumentou 33% em 40 anos
No entanto, os progressos assinalados não conseguem mascarar a realidade europeia em termos de biodiversidade. Nos últimos 40 anos, a pegada ecológica da Europa, que compara a procura humana com as reservas ecológicas, registou um aumento de 33 por cento. Além disso, os serviços ecossistémicos europeus têm um estatuto misto ou degradado, o que significa, na prática, que a Europa deixou de ser capaz de produzir serviços ambientais básicos – ar e água não poluídos, por exemplo – com um nível óptimo de qualidade e quantidade.
«As ameaças no resto do mundo são ainda maiores do que na UE. É por isso que se torna imperativo que a Conferência de Nagoya defina uma forte estratégia mundial para a protecção da biodiversidade e dos ecossistemas», afirma o Comissário para o Ambiente, Janez Potočnik.
Agendada entre os dias 18 e 25 de Outubro, no Japão, a Conferência para a Diversidade Biológica de Nagoya, no Japão, visa alcançar um acordo global para a biodiversidade até 2020.

(Fonte: Ambiente Online)

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

L’Arbre Vert marca presença no Green Fest


A marca de produtos ecológicos L’Arbre Vert estará presente na 3ª Edição do Green Festival. No espaço L’Arbre Vert haverá a possibilidade de responder a Eco-Quizes e as ofertas ecológicas estão garantidas!
Destinados a divulgar as vantagens da marca e produtos, bem como conselhos para ser mais amigo do ambiente, os Quizes L’Arbre Vert são uma actividade divertida que ajuda à proliferação da educação ambiental.
A realizar-se entre os dias 10 e 17 de Setembro de 2010 no Centro de Congressos do Estoril, o Green Festival é ja uma referência na área do desenvolvimento sustentável. Aliada ao Ano Internacional da Biodiversidade e ao Ano Europeu Contra a Pobreza e Exclusão Social, esta edição está de volta com um vasto programa de actividades destinado a sensibilizar os participantes para a importância de um futuro mais verde, solidário, equilibrado e repleto de bem-estar. Música, actividades para crianças, contacto com empresas sustentáveis, compras ecológicas, alimentação saudável, swap market, passatempos, pedipaper, mercado biológico, aulas de yoga, meditação ou massagens são algumas das iniciativas previstas. Para mais informações acerca da marca L’Arbre Vert e do evento Green Festival, consulte os websites: www.larbrevert.pt e www.greenfestival.pt/2010.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Quercus denuncia falta de conservação da floresta portuguesa

A falta de conservação da floresta portuguesa tem sido a grande falha no combate aos incêndios dos últimos anos, denuncia hoje a Quercus. A associação defende um cadastro “actualizado e rigoroso” e a aposta nas espécies autóctones.
Ainda que a coordenação e combate aos incêndios tenha melhorado, a prevenção “continua a tardar”, comenta a Quercus em comunicado. Neste capítulo, um dos maiores problemas continua a ser “ordenar o que não se conhece”. Como alternativa, a associação defende um novo cadastro geométrico da propriedade rústica, promovendo o “associativismo e a gestão da estrutura minifundiária” no Norte e Centro do país.
Além disso, a associação pede a realização de um novo Inventário Florestal Nacional. O último data de 2005/2006. Este documento deve incluir “informação detalhada e actualizada sobre as espécies que ocupam o território, definindo claramente as áreas de povoamentos, matos e jovens povoamentos em regeneração natural que, frequentemente, são incluídos na área de matos”, explica.
A Quercus diz ainda que se deve operacionalizar no terreno as Zonas de Intervenção Florestal (ZIF), enquanto áreas de gestão conjunta, e que se deve dar “particular atenção à necessidade de conter a dispersão urbanística nos espaços florestais”. “Aliás, Portugal parece particularmente empenhado em destruir a sua própria floresta, autorizando diversos projectos de urbanização em áreas condicionadas, nomeadamente áreas de montado de sobro e azinho e florestas litorais”.
A Quercus coloca no centro do ordenamento florestal a “diversificação da paisagem no espaço rural”, apostando na silvicultura preventiva sustentável e nas espécies folhosas autóctones, como o carvalho e o sobreiro. De acordo com o Inventário Florestal Nacional, enquanto o eucalipto se tem mantido estável, a azinheira e carvalho registaram uma queda abrupta.
Nesta série de recomendações, a associação inclui ainda a urgência em “agilizar o acesso às verbas previstas no Fundo Florestal Permanente e no PRODER para a gestão da floresta”. Além disso defende mais apoios financeiros e técnicos à plantação e gestão da floresta autóctone e não apenas às espécies de crescimento rápido.
Segundo os últimos dados da Autoridade Florestal Nacional, até 15 de Agosto foram registadas 14.661 ocorrências, das quais 2449 incêndios florestais, que resultaram numa área ardida de 71.687 hectares.

(Fonte: Ecosfera - Público)

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Catástrofes alertam para efeitos de aquecimento global

Entre canícula, seca e inundações, os acontecimentos excepcionais que se desenrolam este verão, da Rússia ao Paquistão, remetem para as perspectivas sombrias dos efeitos futuros das mudanças climáticas, noticia a Lusa.
Os climatólogos interrogados pela agência noticiosa AFP recusam correlacionar as catástrofes que atingem a Federação Russa, o Paquistão, a China ou a Europa de Leste, argumentando com a falta de histórico.
Mas todos as consideram «coerentes» com as conclusões do Grupo Intergovernamental de Peritos sobre as Mudanças Climáticas (GIEC).
«São acontecimentos que se reproduzem e se intensificam num clima perturbado pela poluição dos gases com efeito de estufa», adianta Jean-Pascal Van Ypersele, vice-presidente do GIEC.
«Os acontecimentos extremos são uma das maneiras pelas quais as mudanças climáticas se tornam dramaticamente perceptíveis», acrescentou.

Terra nunca esteve tão quente
A Agência dos Estados Unidos para os Oceanos e a Atmosfera (NOAA, na sigla em inglês) assegura que o planeta nunca esteve tão quente como no primeiro semestre de 2010.
Ora, segundo o GIEC, num clima que está a aquecer, as secas e as vagas de calor, como a que ocorre na Federação Russa e em 18 Estados norte-americanos, tornar-se-ão mais intensas e mais longas.
«Que se trate de frequência ou de intensidade, praticamente em cada ano batem-se recordes, às vezes até na mesma semana: na Rússia, o recorde absoluto observado em Moscovo, nunca visto desde o início dos registos meteorológicos há 130 anos (38,2 graus Celsius no fim de Julho), foi batido no início de Agosto. No Paquistão, as inundações nunca conheceram uma tal amplitude geográfica», sublinha Omar Baddour, encarregado de acompanhar a evolução do clima mundial na Organização Meteorológica Mundial.
«Encontramo-nos, nos dois casos, numa situação sem precedentes», assegurou.
«A sucessão de extremos e a aceleração dos registos são conformes às projecções do GIEC. Mas é preciso observar estes extremos ao longo de vários anos para tirar conclusões em termos de clima», relativizou.
Tanto assim que as inundações no Paquistão poderão ser imputáveis ao fenómeno La Niña que - ao contrário do El Niño, ao qual sucede normalmente - é provocado por um arrefecimento acentuado da temperatura na superfície do Oceano Pacífico Central.
«De maneira geral, o El Niño provoca uma seca no subcontinente indiano e no Sahel. Com o La Niña é o contrário», adiantou Baddour.
O climatólogo britânico Andrew Watson justificou o calor atual com o El Niño do ano passado.
«Sabemos que depois do El Niño segue-se um ano particularmente quente, e é o que se está a passar», apontou.
O especialista adiantou que os extremos observados este ano são «totalmente coerentes com os relatórios do Grupo Intergovernamental de Peritos sobre as Mudanças Climáticas e com as previsões de 99 por cento dos cientistas».

(Fonte: Diario.iol.pt)